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20 novembro 2008

Marriage is made of things you'll like about your partner, things you don't like and things you hate about him/her.
Some things will change. Some, you'll learn how to live with. But a few things you will hate a lot, but you'll have to tolerate them.
And it takes time until you find out which one is which.

How stupid can a man get?

VERY MUCH. That's all I can answer.

11 novembro 2008

Pride (Latin, superbia)

1. A feeling of pleasure and satisfaction that you get when you or someone connected to you have achieved something special
2. A feeling of respect for yourself :dignity: 2a. A feeling that you are better or more important than other people :arrogance:
3. A group of Lions (??)

According to Aristotle, the Greek philosopher, pride was a virtue, something that every man of respect would have and honor it above all:
“Now the man is thought to be proud who thinks himself worthy of great things, being worthy of them; for he who does so beyond his deserts is a fool, but no virtuous man is foolish or silly. The proud man, then, is the man we have described. For he who is worthy of little and thinks himself worthy of little is temperate, but not proud; for pride implies greatness, as beauty implies a goodsized body, and little people may be neat and well-proportioned but cannot be beautiful.
Pride, then, seems to be a sort of crown of the virtues; for it makes them greater, and it is not found without them. Therefore it is hard to be truly proud; for it is impossible without nobility and goodness of character.”


Modern life, thou shows that things are not as they used to be. Pride is one of the Seven Deadly Sins. It is considered the original and most serious sin, from which the others arise. It is the Sin commited by Lucifer who wanted to become like God himself, it is Adam’s and Eve’s Sin who, convinced by the serpent, thought God wanted to be superior to them.
In ‘mortal terms’, Pride is when you really believes you are better than the others, and you either show everyone how better you are or you ‘respect’ their inferiority because they’re not to be blamed for not being great like you are. We usually do both, sometimes just helping out, being nice and teaching what we know, and other times we crush those who someway cross our way and piss us off.
Well, each of us carries our share of pride, some way more than others. In the end, we all want to be better at something, don’t we?
In Dante’s Divine Comedy, the Proud go to purgatory, where they are punished by being forced to carry a heavy stone in their back, which forces them to walk curved and look down. The pavement is carved with many examples of pride and humility, so they can learn while they walk.

28 outubro 2008

The pub with no beer

It's lonesome away from your kindred and all
By the camp fire at night where the wild dingoes call
But there's nothing so lonesome so dull or so drear
Than to stand in a bar of a pub with no beer

Now the publican's anxious for the quota to come
There's a far away look on the face of the bum
The maid's gone all cranky and the cook's acting queer
What a terrible place is a pub with no beer

Then the stock-man rides up with his dry dusty throat
He breasts up to the bar a wad from his coat
But the smile on his face quickly turns to a sneer
When the barman said sadly: 'The Pub's got no beer'

There's a dog on the veranda for his master he waits
But the boss is inside drinking wine with his mates
He hurries for cover and cringes in fear
It's no place for a dog round a pub with no beer

Old Billy the blacksmith first time in his life
Has gone home cold sober to his darling wife
He walks in the kitchen she says 'You're early my dear'
But he breaks down and tells her 'The pub's got no beer'

It's lonesome away from your kindred and all
By the camp fire at night where the wild dingoes call
But there's nothing so lonesome so dull or so drear
Than to stand in a bar of a pub with no beer


I know, I said I wouldn't publish something not from my
authory here, but today I'm really, really sad, and this
song represents that sadness...

28 setembro 2008

Quinta Qualquer

Acordo cedo. Teus olhos em mim, sorrio ao vê-los. Teu corpo quente me aquece. Sinto um cheiro bom, maçã com canela. Teu beijo doce me desperta completamente. A manhã passa, meu pensamento em ti. No almoço, meu paladar insiste em pedir tua comida. A tarde avança devagar, preguiçosa, e meus braços imploram por teu corpo para abraçar. A cada piscar de olhos, uma imagem tua. O Sol se põe e é chegada a hora. Vou para casa, tomo um banho. Visto minha melhor camisa, passo meu melhor perfume. A ansiedade aumenta, teu sorriso em minha memória. Chego quinze minutos adiantado. No ponto de encontro, pessoas indo e vindo, mas só me interessa você. Oito e cinco, tu um pouco atrasada. Desesperadamente busco por ti. Então olho para trás e te vejo. Linda, deslumbrante. Vestido curto, cabelos soltos. Meu corpo todo arrepia ao teu olhar. Minha mente a mil procura lembrar o que ensaiei para te dizer. Você se aproxima, eu cheiro invade minhas narinas, o êxtase me domina. No final, a única coisa que consigo fazer é beijar-te.

12 setembro 2008

RPG

Jogar RPG não requer prática nem tampouco habilidade. Basta ter uma imaginação fértil e um pouco de criatividade (tá, bastante criatividade ajuda, mas um pouco basta).

Basicamente, é um teatro de improviso no qual você precisa estudar seu personagem pra saber o que ele faria em situações cotidianas (ou nem tanto), enquanto um diretor maluco pensa no que vai acontecer pra cada coisa que você fizer no enredo dele.

Explicando assim parece complicado, mas não é pra tanto. Desde tempos imemoriais (ou pelo menos não muito documentados) tendemos a fazer isso. Primordialmente quando os mais jovens 'brincavam' de caçada com os adultos pra aprenderem a caçar, ou as meninas imitando as matriarcas colhendo ervas fazendo o mesmo com capim. Não passava de um faz de conta, assim como quando éramos pequenos adorávamos brincar de 'mocinho e bandido', 'casinha', e dezenas de outras brincadeiras. RPG é isso, brincar de imaginar, ams ao invés de imaginar histórias do tipo 'Branca de Neve' e 'João e o Pé de Feijão', agora criamos historias que vao desde espionagem no melhor estilo 007, passando por aventuras de cowboy no estilo Bonanza, imaginando o futuro de mil e uma maneiras diferentes, ou revivendo momentos incertos do passado.

Nosso único limite é nossa falta de imaginação...

29 agosto 2008

E ao retornar às suas raízes, buscou fazer aquilo que lhe dava prazer. Porém, ao ingerir o líquido negro que antes era fonte de satisfação, sentiu o gosto amargo da rejeição dos seus, e lhe queimava a garganta com as chamas da condenação daqueles que outrora lhe acolheram.

13 agosto 2008

Trabalhos em andamento...
Com a facul, sem tempo de escrever, e triste de ver o mesmo texto de uma era geologica e meia atrás aqui parado... então pros raros, porém fiéis, leitores, digo-lhes que não esqueci do Blog, e assim que tiver novidades será devidamente postada (talvez até um texto ganhador de concurso, rsrs).
Uma ótima noite a todos.

05 agosto 2008

Inacabado

Segunda-feira, sete da noite. A lua brilha no céu, quase cheia. O onibus está cheio, mas não lotado. Os pensamentos vão e voltam, buscando inspiração, mas esta nega sua companhia. As mãos, inquietas, insistem em materializar os furtivos pensamentos, que se formam e se desfazem em milésimos de segundo. Nenhum tema em especial se revela, então escrever sobre o quê? Nada. Nenhuma idéia se habilita a ser registrada. As mãos decidem, por conta própria, empunhar as armas: lápis e caderno. Sem a cooperação dos pensamentos, começam a escrever sobre eles.
Estranho como basta começar para que eles se organizem e dêem seqüência, enciumados com a iniciativa das mãos em fazer seu trabalho. Palavras antes desordenadas e desconexas começam a dançar e fluir, formando frases que, com o ritmo da dança se modificam e se reformam até serem aceitas no texto que se forma. Como um ritmo tribal, se olharmos a performance individual de cada letra, não faz sentido algum, mas se olhamos para o sincronismo da coreografia como um todo, vemos um dos mais belos espetáculos que podemos admirar. E o resultado deste show é o que cada um lê neste momento.

02 agosto 2008

Ode to Jolie

Soon, we'll be back on the road,
riding the wind and leaving the past behind us.
Ahead, only life and hope,
Paving the road under your wheels.

Those who try to stop us,
try it because they envy us,
To them, we can only hope
that they live their lives.

Those who ride by our side
will always and forever be welcome
as long as they want it

For the road belongs to us
And we belong to the road.

27 julho 2008

And just as she came, she departed, straight back to heaven, where angels belong... I'll miss you.

21 julho 2008

Runnaway

I want to runnaway,
I want to scream,
I want to hit someone, and hit hard.
I want to see the bottom of a bottle.
I want to die,
I want to kill,
I want to get my bike and ride, ride, ride...
Ride aimlessly, meaninglessly and free.
I want to release myself from my own dangerous thoughts
I want to write,
I want to read,
I want to play,
I want to sleep.
But all is useless...
After all, I can't run away from my worst nightmare: Myself.

16 julho 2008

Stormy Weather

It begins with a single cloud, tainting the clear light blue sky. It is white, soft and distant, and you are quite sure it'll never travel the huge gap that set you apart. Later, you realise that the whole horizon is cloudy, and this time you can see they're grey, but still distant. You only notice them again when the ray of sunlight which was hitting your face stops bothering you. You lift your eyes and see that the once blue sky has turned deep dark grey. Outside, the wind sweeps the leaves and gently bends the trees, bringing more and more clouds to pour over you. After all, only now you realise they've come after you...

13 julho 2008

Derrière le miroir


O espelho nos ilude e nos agride. Mostra o que queremos ou o que não queremos à revelia. Mas é limitado a apenas um aspecto...

CRASH!

Alguém já teve o prazer (ou desprazer) de olhar (ou se olhar) em um espelho quebrado? É incrível como a experiência muda. De repente vemos vários pedaços do mesmo alvo, que apesar de ainda formarem o mesmo todo, são cada um deles realçados. Pois somos seres unos formados por nossos desejos, fraquezas, pensamentos, sentimentos, espírito, carne, sonhos... Um grande quebra cabeça que se desmonta e remonta-se a cada instante, somando experiências e subtraindo desilusões, recriando-se dia após dia. Cada caco é parte do todo, que por sua vez não o seria não fosse a essência de cada pequena parte.

Mas essa multiplicidade, essa fragmentação, não diz respeito apenas aos seres humanos, nem mesmo atém-se aos seres vivos. Toda a realidade na qual vivemos é igualmente despedaçada, tal qual um grande mosaico que nunca fica pronto. Quando olhamos à nossa volta, tudo o que vemos passa antes por nossas convicções e impressões, ou seja, cada um percebe a realidade conforme sua própria mente já fragmentada. Mas não é só isso que faz com que a realidade seja fragmentada, afinal, não passaria de mais um reflexo da mente fragmentada. O que a torna fragmentada é sua própria natureza caótica, gerando desordem a partir de regras rígidas, alterando nosso universo a cada instante.

Pra concluir esse ponto de vista desconexo (apresentado por um interlocutor que, obviamente, é múltiplo e confuso), há ainda a união de ambos os fatores, mente e universo. Afinal, nós alteramos o universo conforme nosso ponto de vista, e este nos influencia conforme o andar dos acontecimentos cósmicos que nos rodeiam.

E ainda dizem que a improbabilidade infinita está fora de nosso alcance...

11 julho 2008

Le Miroir

O espelho. Estranho objeto que habita nosso mundo, refletindo aquilo que à sua frente se prostra, desnudando-se para o que possa aparecer atrás dele. Se olhamos para ele, queremos ver seu ponto de vista do mundo, ver a imagem que ele nos projeta, seja ela perfeita ou deformada. Mas o que o espelho nos mostra não é a sua própria visão do mundo, mas sim a nossa própria, despida de nossos conceitos ou preconceitos daquilo que vemos, ou talvez reforçada por essa esses aspectos que povoam nossa mente. Às vezes, vemos o que queremos ver. Outras, descobrimos coisas que, de outra forma, passavam despercebidas, imperceptivelmente escondidas atrás de nossas vistas embaçadas, como se o vapor de nossos pensamentos embaçasse nossas córneas como o chá embaça as lentes de nossos óculos., prontas para serem descobertas por um pequeno vislumbre de um ângulo diferente, ansiosas para se desnudarem e se revelarem essenciais e primordialmente inegáveis.

Mas o que mais tememos no espelho somos nós mesmos. Como não costumamos olhar para nossa própria imagem, pelo menos não com o mesmo tempo e atenção com a qual olhamos o resto do mundo, somos completos desconhecidos de nós mesmos, e a única forma de nos analisarmos é através de um espelho, seja de aço ou de água. E quando nos encontramos, sempre nos vemos atrás de uma grossa camada de traumas, excesso ou falta de autoconfiança, e um monte de opiniões de amigos e estranhos que às vezes ouvimos proposital ou despropositalmente, com ou sem o conhecimento de nossos interlocutores. E muitas vezes o que vemos é muito diferente do que somos ou queremos ser. E procuramos incessantemente descobrir o que temos que mudar para nos tornar o que queremos ser, ou talvez para parecer o que acreditamos ser, ou ainda para não aparentarmos o que somos para não nos expormos demais. Olhar para si mesmo é difícil, e aceitar o que vemos é ainda mais difícil.

09 julho 2008

Day after day...

Well, well, well... Another day goes by. Nothing extraordinary happens, as most days. Nothing to make my day, nor to ruin it. Just another day. Wednesday, July 9th. Life goes on. To someone, somewhere, I'm sure today was the best day of his/her life. In another place, surely someone had such a terrible day that he/she will never again want to hear about today, risk this July 9th out of their lives.
And it is like this, normal days happening, my dear Jolie still recovering, myself preparing to start the second half of the year full speed, studying, working, just planting the seeds to the rest of my life. After all, today is the first day of the rest of my life...

05 julho 2008

Esquecido...

Bem, devo-lhes desculpas. Na verdade, devo-ME desculpas. Por deixar este blog tão abandonado. Falta do que escrever? não. Infelizmente é só falta de escrever, não de assuntos para fazê-lo. Devo-me desculpas principalmente por não fazer algo que tenho sentido muita vontade de fazer, por ser tão relapso com algo que é importante, por deixar de lado algo que é meu.
Claro, o que importa é viver e não escrever sobre a vida, mas ao deixar de escrever estou sentindo que acabei deixando eu mesmo de lado. E por quê? não tenho certeza. Será que estou tão mal a ponto de querer me esconder da vida, ou talvez esconder o que estou sentindo de fato? Não sei. Tenho medo de ter certeza. Tenho medo de encontrar uma resposta que me decepcione.
Tenho certas crenças que infelizmente estão me machucando. Acredito na humanidade. Eu sei, é uma crença tola, mas eu acredito. Acredito que tenhamos jeito e que nem tudo que a gente faça seja só por interesse pessoal e dinheiro e poder (que não deixam de ser interesse pessoal). Mas, a cada dia que passa, a cada semana, a cada noticiário, a cada passo... parece que o mundo conspira contra mim. E ultimamente tenho percebido algo ainda mais assustador: eu mesmo.

20 junho 2008

8 Coisas a Fazer Antes de Bater as Botas...

Recebi este convite da e resolvi participar.
A vida passa, os sonhos mudam, mas o que realmente importa é viver o que a vida tem a oferecer...

E as regras são:
1- A pessoa selecionada deve fazer uma lista, com oito coisas que gostaria de fazer antes de morrer.
2- É necessário que se faça uma postagem relacionando estas oito coisas, não importando o que seja, é necessário que a pessoa explique as regras do jogo.
3- Ao finalizar, devemos convidar oito parceiros de blogs, amigos.
4- E, finalmente, deixar, se possível, um comentário para quem nos convidou, e informar os convidados.

Fácil, né?!

Então, meus sonhos fatalis são:

1 - Ter minha família (mulher, filho(s), um cachorro...)
2 - Ter minha própria casa (casa de mãe é bom mas não é minha...)
3 -
Me formar em Psicologia
4 -
Saber Falar 8 idiomas e ser um Troglodita (Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Alemão, Japonês e Mandarin, em proncípio, mas alguma coisa pode mudar...)
5 - Saltar de Paraquedas / Bungee Jump na Nova Zelândia
6 - Mergulhar no Caribe
7 - Conhecer Roma (o berço da civilização moderna...)
8 - Comer Sashimi de Baiacu (pode até ser a causa mortis...)

Eu tenho vários desejos, alguns até maiores que esses mas que não dependeriam só de mim... Então acho que fica essa lista mesmo, afinal tudo aí são coisas importantes pra mim. Talvez não questões vitais, mas importantes certamente são...

Amigos convidados a participarem:
- Portus
- Sabrina
- Juliana Keibel
- Debora
- JuPilica
- Valotto
- Amanda
- Nayara

Eu sei que alguns dos citados acima não tem Blog, mas como todo mundo tem Orkut, SE VIREM!!!

19 junho 2008

Between Heaven and Hell

Bem, antes do aniversário vem o Inferno Astral. E depois o Céu. Que importância tem isso? Até que ponto o destino, as estrelas, o acaso ou o que quer que seja quer te sacanear antes do teu aniversário e por quê depois você seria recompensado por isso??

Bem, inferno e céu não passam de maneiras como você vê a vida, de como você vive a vida. Cabe a cada um escolher como encarar os fatos, como reagir ao que a vida tem a oferecer. Obstáculos, oportunidades, tudo depende do nosso ponto de vista.

Meu inferno astral, considerando o período de 30 dias antes da fatídica data que insistimos em celebrar, foi marcado por altos e baixos. De humor, de sorte, de ânimo. Tudo parecia estar em frenesi selvagem, tentando lutar contra qualquer coisa que pudesse me deixar pra baixo. BEm, quando você luta desesperadamente, é porque a água já encobre sua cabeça e não há espaço para respirar...

E veio o aniversário.

Foi um bom dia. Na verdade, foi um ótimo dia. Falei com muitos amigos, fiz diversas coisas legais. Ao final do dia, tudo o que poderia ter acontecido de bom aconteceu. Então você olha para trás e percebe que o inferno astral foi um inferno. Não pelo que aconteceu, mas por todas as besteiras que você fez nesse tempo. Mas, se você fez todas essas besteiras, o que te impede de fazer as mesmas besteiras no Céu Astral? Ninguém. Você não está isento de fazer um monte de coisas erradas nos 30 dias que sucedem seu aniversário. Você só não está mais desesperado sem motivo. Você percebe que já passou, que deu tudo certo e você sobreviveu bravamente a passagem de mais um ano. E de maneira mais convicta que noite de Reveillon, você crê que vai mudar e fazer o próximo ano melhor que o anterior. E apesar de toda essa energia, de toda essa ansiedade pelo que está por vir, você tem a calma de quem tem o ano todo pela frente...

And then comes an Angel...

12 junho 2008

Just another Bad Day

Eu estava com sono. E então fui aos poucos trocando o sono por ansiedade. Um erro depois e subitamente tudo era frustração. Maldito erro. Vários planos por água abaixo por causa de um único erro. Aos poucos a frustração se tornou raiva. De mim mesmo, do mundo. Devagar, o tédio tomou conta e os minutos se arrastaram por horas, até que, de tanto tédio, eu não sentia mais nada. Do tédio a pressão, depois a fúria. A esta altura do dia, fome e cansaço mostraram sua força. Depois de saciada a fome, um momento sublime de inspiração. E solidão. Um pedaço de papel e dou vazão a ambos. Um após o outro, descrença, satisfação, alívio, tensão, motivação, excitação apareceram e foram embora sem maiores cerimônias. Cercado de amigos, a alegria sorriu pra mim quando o sol acabara de se despedir. Então o cansaço, após alimentar-se por todo um atribulado dia, votla acompanhadoda solidão. E o sono volta a reinar soberano.
Um dia ruim é como qualquer outro dia, sentimento após sentimento...

11 junho 2008

Happy Birthday!

Então, hoje foi um dia memorável. Nada de absolutamente espetacular aconteceu, mas foi um dia para ser lembrado. Eu comecei postando aqui, neste mesmo Blog, um texto melancólico sobre como faz diferença não ser lembrado por uma pessoa que pra você é especial. Mordi a língua e apaguei o artigo menos de meia hora depois. Graças a Deus.

Meu dia não teve nada de especial, como já disse. Fui lembrado por amigos e família, cada um demonstrando do seu jeito como se importam comigo. Foi sublime. Foi sutil. Foi muito bom.

Uma mensagem de um amigo distante. Uma ligação de madrugada. Ser acordado às 2:30a.m com um abraço de irmã. Uma mensagem no MSN. Um link no Youtube. Recados no Orkut.Vários abraços apertados e apertos de mão firmes e sinceros. Uma boneca. Uma estrela de origami. Um jantar. Cada um do seu jeito único e especial. Cada um no meu coração.

Amo a todos vocês. Muito obrigado pelo lindo dia!

10 junho 2008

Solidão

Solidão.
Sentimento estranho, principalmente em meio à multidão.
Ironicamente, é cercado de pessoas que a solidão se fortalece.
Cercado de amigos e só.
O pensamento longe, na única esperança desse sentimento passar.
Sem eles, quem sabe não me sentisse tão só.
Sem eles não sentiria nada.
Mais nada.

A Moto e o Mar

Noite fria. Perfeita para ficar em casa debaixo de uma boa coberta, tomando um bom chá, assistindo a um bom filme. São 18:45, estou chegando na faculdade, ouço o trânsito À minha volta e o ronco da moto. Por quê uma moto? Poderia ser um carro popular, quentinho, abrigado da chuva, protegido dos malucos que querem passar por cima de mim. Nunca me fiz essa pergunta.

Nunca tive dúvidas quanto à Jolie. Em cima dela tudo é perfeito.

Sabe, as Motocicletas são um pouco como o Mar. São fantásticas, mas você nunca, jamais pode perder o respeito por elas. Elas têm tudo o que precisa para acabar com você, basta você descuidar. Mas mesmo assim, elas fascinam. O vento, a liberdade, o risco. Não precisa muito para se apaixonar por elas, basta não ter medo. Medo de viver, medo de morrer.

É só não perder o respeito...

"I'm a cowboy, on a steel horse I ride
I'm wanted dead or alive"

Editorial

Boa noite nobres colegas.

A arte da escrita é uma grande desconhecida para mim, e devo admitir que ela é fortemente influenciada pelo meu estado de espírito, o que em geral leva a textos chatos, repetitivos, cansativos e maçantes. Acho que isso se deve ao fato de eu insistir em escrever sobre algo que ninguém está disposto a realmente ler: Minha vida. Claro, esta afirmação vai rtazer protestos de que quem cuida da vida dos outros é fofoqueiro e que cada um está mais preocupado com sua própria vida para ficar lendo textos mal editados sobre a minha.

Mas ultimamente tenho sentido esta necessidade de escrever sobre minha vida, minha insignificante vida. Talvez porque eu não tenha uma pessoa para quem possa contar tudo o que estou passando, então para desabafar eu torturo uma página de caderno ou internet com as “mazelas” de um pobre coração “solitário”.

Felizmente, tenho muitos amigos, adoro minha família e estou sempre cercado de pessoas, então o solitário fica apenas por conta da falta de alguém ainda mais especial em meio a todas essas pessoas, alguém para dividir alegrias e aflições, lembrar nas horas mais difíceis e sorrir, alguém para dar colo e cafuné, para ligar às 23:30 só pra dizer “Boa noite, minha linda”.

Quanto às mazelas, ultimamente estou descobrindo a beleza do sofrimento, a alegria da dor e a ressaca da ansiedade. Não que eu ame esses sentimentos, sei muito bem que a alegria, a satisfação e o bem estar são muito bons. Mas, meus caros, qual seria a importância da Luz não fosse a Escuridão, quão boa seria a Vida sem a Morte a nos assombrar, o que seria do Belo não fosse a existência do Grotesco. Então, o que seriam do Amor, da Saudade e do Alegria não fossem o Ódio, a Ansiedade e a Tristeza.

Então, abro este diário para expressar tudo o que me der vontade de escrever. Palavras de minha autoria, por mais que não tenham valor cultural ou artístico algum. Que o valor delas se limite ao fato de serem autênticas, sinceras e, acima de tudo, apenas palavras.

Que seus visitantes sejam sinceros como este que vos escreve, pois por “pior” que seja sua opinião, vale mais uma dura opinião sincera que palavras de apoio hipócritas.

Declaro aberto “Os Pensamentos Imortais”, para que seu autor não morra jamais...