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20 junho 2008

8 Coisas a Fazer Antes de Bater as Botas...

Recebi este convite da e resolvi participar.
A vida passa, os sonhos mudam, mas o que realmente importa é viver o que a vida tem a oferecer...

E as regras são:
1- A pessoa selecionada deve fazer uma lista, com oito coisas que gostaria de fazer antes de morrer.
2- É necessário que se faça uma postagem relacionando estas oito coisas, não importando o que seja, é necessário que a pessoa explique as regras do jogo.
3- Ao finalizar, devemos convidar oito parceiros de blogs, amigos.
4- E, finalmente, deixar, se possível, um comentário para quem nos convidou, e informar os convidados.

Fácil, né?!

Então, meus sonhos fatalis são:

1 - Ter minha família (mulher, filho(s), um cachorro...)
2 - Ter minha própria casa (casa de mãe é bom mas não é minha...)
3 -
Me formar em Psicologia
4 -
Saber Falar 8 idiomas e ser um Troglodita (Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Alemão, Japonês e Mandarin, em proncípio, mas alguma coisa pode mudar...)
5 - Saltar de Paraquedas / Bungee Jump na Nova Zelândia
6 - Mergulhar no Caribe
7 - Conhecer Roma (o berço da civilização moderna...)
8 - Comer Sashimi de Baiacu (pode até ser a causa mortis...)

Eu tenho vários desejos, alguns até maiores que esses mas que não dependeriam só de mim... Então acho que fica essa lista mesmo, afinal tudo aí são coisas importantes pra mim. Talvez não questões vitais, mas importantes certamente são...

Amigos convidados a participarem:
- Portus
- Sabrina
- Juliana Keibel
- Debora
- JuPilica
- Valotto
- Amanda
- Nayara

Eu sei que alguns dos citados acima não tem Blog, mas como todo mundo tem Orkut, SE VIREM!!!

19 junho 2008

Between Heaven and Hell

Bem, antes do aniversário vem o Inferno Astral. E depois o Céu. Que importância tem isso? Até que ponto o destino, as estrelas, o acaso ou o que quer que seja quer te sacanear antes do teu aniversário e por quê depois você seria recompensado por isso??

Bem, inferno e céu não passam de maneiras como você vê a vida, de como você vive a vida. Cabe a cada um escolher como encarar os fatos, como reagir ao que a vida tem a oferecer. Obstáculos, oportunidades, tudo depende do nosso ponto de vista.

Meu inferno astral, considerando o período de 30 dias antes da fatídica data que insistimos em celebrar, foi marcado por altos e baixos. De humor, de sorte, de ânimo. Tudo parecia estar em frenesi selvagem, tentando lutar contra qualquer coisa que pudesse me deixar pra baixo. BEm, quando você luta desesperadamente, é porque a água já encobre sua cabeça e não há espaço para respirar...

E veio o aniversário.

Foi um bom dia. Na verdade, foi um ótimo dia. Falei com muitos amigos, fiz diversas coisas legais. Ao final do dia, tudo o que poderia ter acontecido de bom aconteceu. Então você olha para trás e percebe que o inferno astral foi um inferno. Não pelo que aconteceu, mas por todas as besteiras que você fez nesse tempo. Mas, se você fez todas essas besteiras, o que te impede de fazer as mesmas besteiras no Céu Astral? Ninguém. Você não está isento de fazer um monte de coisas erradas nos 30 dias que sucedem seu aniversário. Você só não está mais desesperado sem motivo. Você percebe que já passou, que deu tudo certo e você sobreviveu bravamente a passagem de mais um ano. E de maneira mais convicta que noite de Reveillon, você crê que vai mudar e fazer o próximo ano melhor que o anterior. E apesar de toda essa energia, de toda essa ansiedade pelo que está por vir, você tem a calma de quem tem o ano todo pela frente...

And then comes an Angel...

12 junho 2008

Just another Bad Day

Eu estava com sono. E então fui aos poucos trocando o sono por ansiedade. Um erro depois e subitamente tudo era frustração. Maldito erro. Vários planos por água abaixo por causa de um único erro. Aos poucos a frustração se tornou raiva. De mim mesmo, do mundo. Devagar, o tédio tomou conta e os minutos se arrastaram por horas, até que, de tanto tédio, eu não sentia mais nada. Do tédio a pressão, depois a fúria. A esta altura do dia, fome e cansaço mostraram sua força. Depois de saciada a fome, um momento sublime de inspiração. E solidão. Um pedaço de papel e dou vazão a ambos. Um após o outro, descrença, satisfação, alívio, tensão, motivação, excitação apareceram e foram embora sem maiores cerimônias. Cercado de amigos, a alegria sorriu pra mim quando o sol acabara de se despedir. Então o cansaço, após alimentar-se por todo um atribulado dia, votla acompanhadoda solidão. E o sono volta a reinar soberano.
Um dia ruim é como qualquer outro dia, sentimento após sentimento...

11 junho 2008

Happy Birthday!

Então, hoje foi um dia memorável. Nada de absolutamente espetacular aconteceu, mas foi um dia para ser lembrado. Eu comecei postando aqui, neste mesmo Blog, um texto melancólico sobre como faz diferença não ser lembrado por uma pessoa que pra você é especial. Mordi a língua e apaguei o artigo menos de meia hora depois. Graças a Deus.

Meu dia não teve nada de especial, como já disse. Fui lembrado por amigos e família, cada um demonstrando do seu jeito como se importam comigo. Foi sublime. Foi sutil. Foi muito bom.

Uma mensagem de um amigo distante. Uma ligação de madrugada. Ser acordado às 2:30a.m com um abraço de irmã. Uma mensagem no MSN. Um link no Youtube. Recados no Orkut.Vários abraços apertados e apertos de mão firmes e sinceros. Uma boneca. Uma estrela de origami. Um jantar. Cada um do seu jeito único e especial. Cada um no meu coração.

Amo a todos vocês. Muito obrigado pelo lindo dia!

10 junho 2008

Solidão

Solidão.
Sentimento estranho, principalmente em meio à multidão.
Ironicamente, é cercado de pessoas que a solidão se fortalece.
Cercado de amigos e só.
O pensamento longe, na única esperança desse sentimento passar.
Sem eles, quem sabe não me sentisse tão só.
Sem eles não sentiria nada.
Mais nada.

A Moto e o Mar

Noite fria. Perfeita para ficar em casa debaixo de uma boa coberta, tomando um bom chá, assistindo a um bom filme. São 18:45, estou chegando na faculdade, ouço o trânsito À minha volta e o ronco da moto. Por quê uma moto? Poderia ser um carro popular, quentinho, abrigado da chuva, protegido dos malucos que querem passar por cima de mim. Nunca me fiz essa pergunta.

Nunca tive dúvidas quanto à Jolie. Em cima dela tudo é perfeito.

Sabe, as Motocicletas são um pouco como o Mar. São fantásticas, mas você nunca, jamais pode perder o respeito por elas. Elas têm tudo o que precisa para acabar com você, basta você descuidar. Mas mesmo assim, elas fascinam. O vento, a liberdade, o risco. Não precisa muito para se apaixonar por elas, basta não ter medo. Medo de viver, medo de morrer.

É só não perder o respeito...

"I'm a cowboy, on a steel horse I ride
I'm wanted dead or alive"

Editorial

Boa noite nobres colegas.

A arte da escrita é uma grande desconhecida para mim, e devo admitir que ela é fortemente influenciada pelo meu estado de espírito, o que em geral leva a textos chatos, repetitivos, cansativos e maçantes. Acho que isso se deve ao fato de eu insistir em escrever sobre algo que ninguém está disposto a realmente ler: Minha vida. Claro, esta afirmação vai rtazer protestos de que quem cuida da vida dos outros é fofoqueiro e que cada um está mais preocupado com sua própria vida para ficar lendo textos mal editados sobre a minha.

Mas ultimamente tenho sentido esta necessidade de escrever sobre minha vida, minha insignificante vida. Talvez porque eu não tenha uma pessoa para quem possa contar tudo o que estou passando, então para desabafar eu torturo uma página de caderno ou internet com as “mazelas” de um pobre coração “solitário”.

Felizmente, tenho muitos amigos, adoro minha família e estou sempre cercado de pessoas, então o solitário fica apenas por conta da falta de alguém ainda mais especial em meio a todas essas pessoas, alguém para dividir alegrias e aflições, lembrar nas horas mais difíceis e sorrir, alguém para dar colo e cafuné, para ligar às 23:30 só pra dizer “Boa noite, minha linda”.

Quanto às mazelas, ultimamente estou descobrindo a beleza do sofrimento, a alegria da dor e a ressaca da ansiedade. Não que eu ame esses sentimentos, sei muito bem que a alegria, a satisfação e o bem estar são muito bons. Mas, meus caros, qual seria a importância da Luz não fosse a Escuridão, quão boa seria a Vida sem a Morte a nos assombrar, o que seria do Belo não fosse a existência do Grotesco. Então, o que seriam do Amor, da Saudade e do Alegria não fossem o Ódio, a Ansiedade e a Tristeza.

Então, abro este diário para expressar tudo o que me der vontade de escrever. Palavras de minha autoria, por mais que não tenham valor cultural ou artístico algum. Que o valor delas se limite ao fato de serem autênticas, sinceras e, acima de tudo, apenas palavras.

Que seus visitantes sejam sinceros como este que vos escreve, pois por “pior” que seja sua opinião, vale mais uma dura opinião sincera que palavras de apoio hipócritas.

Declaro aberto “Os Pensamentos Imortais”, para que seu autor não morra jamais...