Boa noite nobres colegas.
A arte da escrita é uma grande desconhecida para mim, e devo admitir que ela é fortemente influenciada pelo meu estado de espírito, o que em geral leva a textos chatos, repetitivos, cansativos e maçantes. Acho que isso se deve ao fato de eu insistir em escrever sobre algo que ninguém está disposto a realmente ler: Minha vida. Claro, esta afirmação vai rtazer protestos de que quem cuida da vida dos outros é fofoqueiro e que cada um está mais preocupado com sua própria vida para ficar lendo textos mal editados sobre a minha.
Mas ultimamente tenho sentido esta necessidade de escrever sobre minha vida, minha insignificante vida. Talvez porque eu não tenha uma pessoa para quem possa contar tudo o que estou passando, então para desabafar eu torturo uma página de caderno ou internet com as “mazelas” de um pobre coração “solitário”.
Felizmente, tenho muitos amigos, adoro minha família e estou sempre cercado de pessoas, então o solitário fica apenas por conta da falta de alguém ainda mais especial em meio a todas essas pessoas, alguém para dividir alegrias e aflições, lembrar nas horas mais difíceis e sorrir, alguém para dar colo e cafuné, para ligar às 23:30 só pra dizer “Boa noite, minha linda”.
Quanto às mazelas, ultimamente estou descobrindo a beleza do sofrimento, a alegria da dor e a ressaca da ansiedade. Não que eu ame esses sentimentos, sei muito bem que a alegria, a satisfação e o bem estar são muito bons. Mas, meus caros, qual seria a importância da Luz não fosse a Escuridão, quão boa seria a Vida sem a Morte a nos assombrar, o que seria do Belo não fosse a existência do Grotesco. Então, o que seriam do Amor, da Saudade e do Alegria não fossem o Ódio, a Ansiedade e a Tristeza.
Então, abro este diário para expressar tudo o que me der vontade de escrever. Palavras de minha autoria, por mais que não tenham valor cultural ou artístico algum. Que o valor delas se limite ao fato de serem autênticas, sinceras e, acima de tudo, apenas palavras.
Que seus visitantes sejam sinceros como este que vos escreve, pois por “pior” que seja sua opinião, vale mais uma dura opinião sincera que palavras de apoio hipócritas.
Declaro aberto “Os Pensamentos Imortais”, para que seu autor não morra jamais...
A arte da escrita é uma grande desconhecida para mim, e devo admitir que ela é fortemente influenciada pelo meu estado de espírito, o que em geral leva a textos chatos, repetitivos, cansativos e maçantes. Acho que isso se deve ao fato de eu insistir em escrever sobre algo que ninguém está disposto a realmente ler: Minha vida. Claro, esta afirmação vai rtazer protestos de que quem cuida da vida dos outros é fofoqueiro e que cada um está mais preocupado com sua própria vida para ficar lendo textos mal editados sobre a minha.
Mas ultimamente tenho sentido esta necessidade de escrever sobre minha vida, minha insignificante vida. Talvez porque eu não tenha uma pessoa para quem possa contar tudo o que estou passando, então para desabafar eu torturo uma página de caderno ou internet com as “mazelas” de um pobre coração “solitário”.
Felizmente, tenho muitos amigos, adoro minha família e estou sempre cercado de pessoas, então o solitário fica apenas por conta da falta de alguém ainda mais especial em meio a todas essas pessoas, alguém para dividir alegrias e aflições, lembrar nas horas mais difíceis e sorrir, alguém para dar colo e cafuné, para ligar às 23:30 só pra dizer “Boa noite, minha linda”.
Quanto às mazelas, ultimamente estou descobrindo a beleza do sofrimento, a alegria da dor e a ressaca da ansiedade. Não que eu ame esses sentimentos, sei muito bem que a alegria, a satisfação e o bem estar são muito bons. Mas, meus caros, qual seria a importância da Luz não fosse a Escuridão, quão boa seria a Vida sem a Morte a nos assombrar, o que seria do Belo não fosse a existência do Grotesco. Então, o que seriam do Amor, da Saudade e do Alegria não fossem o Ódio, a Ansiedade e a Tristeza.
Então, abro este diário para expressar tudo o que me der vontade de escrever. Palavras de minha autoria, por mais que não tenham valor cultural ou artístico algum. Que o valor delas se limite ao fato de serem autênticas, sinceras e, acima de tudo, apenas palavras.
Que seus visitantes sejam sinceros como este que vos escreve, pois por “pior” que seja sua opinião, vale mais uma dura opinião sincera que palavras de apoio hipócritas.
Declaro aberto “Os Pensamentos Imortais”, para que seu autor não morra jamais...
1 comentários:
..."mazelas" de um coração "solitário"...
Gostei destas palavras. Soou meio que 2ªgeração romântica do período literário (meu período favorito!).
Será um prazer poder ler seus imortal thoughts, mas, já vou avisando: como gosto de ler meus livros e cartas em momentos calmos não visitar-vos-ei com tanta freqüência, já que a vida anda me tirando o tempo das mãos. Mas, pode ter certeza que, quando o farei, serão palavras sinceras.
Parabéns pelo blog, menino!
Beijo
Postar um comentário